sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

BOAS FÉRIAS!

2008 foi um ano estranho, mas podemos encher o peito e dizer:

A GENTE ESBANJOU!

E vai continuar esbanjando juventude, sempre.


Um ótimo Natal, comidas gostosas, presentes legais e risadas com a família.

Uma festa de ano novo incrível, cheia de gente bonita, drinks e risadas também. Pulem as sete ondas, beijem na boca e façam pedidos!

E que 2009 seja ótimo, com muitas novidades, festas, amigos, saúde, dinheiro, felicidade e, por favor, muita muita muita, mas MUITA PAZ.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Blá blá blá no fim de tarde

Sempre Gabriela diz:
meu, posso falar?

Sempre Gabriela diz:
tão bom excluir do MSN!

Fê diz:
ahahahaha

Sempre Gabriela diz:
sério, não o vejo, nem lembro que ele existe

Fê diz:
aham, tô percebendo, rs

Sempre Gabriela diz:
hahahaha

Sempre Gabriela diz:
verdade

Sempre Gabriela diz:
claro que lembro dele

Sempre Gabriela diz:
mas é mais sussa, não fico vendo ele online

Sempre Gabriela diz:
MSN é uma merda, né? Essa que é a verdade

Fê diz:
sim... uma merda!! é uma faca de dois gumes... pode ser maravilhoso, mas tb pode ser uma merda

Sempre Gabriela diz:
é bom pra nós duas, que mesmo nos falando 24h por dia pelo MSN, sabemos que temos que nos ver pessoalmente. E a gente não fica entendendo errado o que a outra disse. Mas isso é tão exceção...

Sempre Gabriela diz:
Nossa, essa conversa dá um post!

Fê diz:
experimentou o brinco?

Fê diz:
ahahaha, dá mesmo!

Sempre Gabriela diz:
siiiiim, usei ontem no date

Fê diz:
uhuuuuuuuuuu agora me senti importante

Fê diz:
ficou bonito?

Sempre Gabriela diz:
lindo.

Sempre Gabriela diz:
vou te dar um presente tb.

Sempre Gabriela diz:
ainda não comprei, mas vou te dar

Fê diz:
aaah não precisa!! não te dei esperando outro em troca

Sempre Gabriela diz:
eu sei, cabeção

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Minha coleção particular de grandes babacas

Não, eu não vou publicar o texto que escrevi ontem. Ficou rancoroso e negativo demais. Definitivamente, não. Em vez disso, tiro proveito da criatividade dos outros e reproduzo parte de um texto do "fudido" Mágoa de Caboclo.


ATÉ!

Por Kátia Mello

"- nossa, eu acho que eu nunca mais vou me apaixonar assim na vida.

- eu também achava. até ele aparecer. mas ele é um babaca, ele é um completo babaca - e não é porque ele não me dá bola que eu penso isso, eu sei que ele é um babaca desde sempre. tá na cara dele, no jeito que ele lida com as pessoas e com a vida. porque eu já me apaixonei por outras pessoas que não queriam nada comigo e elas simplesmente avisavam, não é assim que funciona? a gente avisa, vira amigo. mas nem isso ele consegue fazer. ele não consegue ser imaturo e fugir de mim, ele não consegue ser maduro e falar que não quer ficar comigo. eu o convido para sair, ele não responde. depois vem conversar - muito - comigo. eu tento ser legal, nem isso ele faz. então ele é só mais um babaca pra minha coleção particular de grandes babacas.

- mas você tá apaixonada! por que você se apaixonou por ele, afinal?

- a gente não escolhe, né? as paixões acontecem gratuitamente. a dele não aconteceu e ele não sabe o que fazer comigo. a minha aconteceu e eu não sei o que fazer com ele. eu me sinto perdida dentro de mim, principalmente porque eu sei que a única saída é superar isso, é esquecer, deixar passar. e o fato de ele ser um babaca deveria me ajudar, mas eu sigo tentando conquistá-lo. a gente nunca vai crescer, o amor sempre vai ser um resquício adolescente, sempre vai fazer a gente de bobo, vai fazer a gente parecer imbecil e cafona eternamente."


Disse tudo, Kátia. Afinal, o amor era só mais uma fatia de maçã.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Qual é o seu?

Apelido é uma coisa que todo mundo tem, pode ser o diminutivo do nome, o sobrenome, o lugar aonde a pessoa nasceu, pode ser aquele que ganhamos da família, dos amigos na escola, no prédio, aquele que odiamos, ou aquele que achamos bonitinho. Eu mesma já tive diversos apelidos: Fê, Fezinha, Fef´s, Fefa, Nani, Magrela, Maguinha, Her, Pepina, Xixa, Fefe, bailarina, loira, entre outros que eu provavelmente não me lembro.

Tem apelido de namorado, que geralmente é ridículo, mas que pros casais é a coisa mais normal do mundo. Mô, Mozinho, Amor, Amore, Amoreco, Benhê, Namo, entre outros, que são mais pessoais e também mais ridículos.

Os apelidos que pegam geralmente são aqueles que a pessoa não gosta, principalmente entre os homens. Bafo, Gordo, Pezão, existe uma infinidade deles e que são em sua maioria ofensivos.

Entre as mulheres existem os apelidos para se referir às outras mulheres que não gostamos por algum motivo, loira aguada, gorda, feiosa, girafa, anã, narigas.

Existem também os apelidos que são mais famosos do que os próprios nomes, pessoas que são tão conhecidas por seus apelidos, que nem sabemos seus verdadeiros nomes da certidão de nascimento. Existem muitos desses casos no mundo dos famosos.

Os apelidos ganhados em família dificilmente se espalham pra vida social, a não ser por descuido, ou alguém de língua grande que sai espalhando por aí.

Apelidos no diminutivo podem ser um tanto quanto irritantes. Quando vemos no orkut do namorado/ficante/peguete/ex/futuro um scrap de uma qualquer que o final do nome seja “inha” a raiva é sempre maior do que uma simples pessoa com o nome normal. Ou então quando te apresentam um cara gato, alto, lindo, perfeito e seu nome termina com “inho”, já acaba toda aquela impressão imponente que você teve quando avistou o belo rapaz. Mas também pode ser algo benéfico. Falo isso com conhecimento de causa, afinal, para muitos, eu sou a Fezinha.

E o seu? Qual é?

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Dezembro já chegou

Mais uma vez, final de ano batendo na porta. O Papai Noel deve estar trabalhando que nem louco, as pessoas já não agüentam mais, todos precisam de férias, as mães, tias e avós já estão se organizando pra saber onde vai ser a ceia, quem vai levar e quem vai fazer o que. Shoppings lotados, pessoas com centenas de sacolas, lojas faturando horrores.

Mas fora isso tem as partes boas, a contagem regressiva para sair de férias, o sol que já começa a aparecer com força, e o verão que deixa as pessoas mais sorridentes.

Final de ano também é época de fazer um balanço do que foi bom e do que foi ruim, uma retrospectiva. E as promessas para o ano que vem chegando. E é claro, época de fazer uma cartinha pro Papai Noel.

Eu estou aqui pensando na minha, no que pedirei pro bom velhinho, e o que eu agradecerei a ele, por esse ano que passou, que foi tão surpreendente, tão diferente, e que passou tão rápido.


Vou esperar a cartinha da Gabi, e aí postaremos as duas juntas...

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

É mesmo?

Você não gosta de segundas-feiras ensolaradas? Pois eu gosto.
Principalmente quando ela começa depois de um final de semana delicioso, com muito sol. Quando logo de manhã chega uma mensagem fofa no celular. Quando na hora do almoço eu vejo que sair de cena por dois meses pode significar uma leveza e uma plenitude enorme e, até mesmo, inesperada. Quando a gente percebe que tá total esbanjando. Quando o chefe libera para ir embora às 18h45. Quando ainda é dia no fim do expediente e dá para perder uma horinha na livraria gostosa perto do trabalho. Quando eu combino com a amiga um açaí do lado da loja que o outro amigo está trabalhando, e faço uma visitinha. Quando a noite tá gostosa. Quando eu saio da loja com uma sandália linda. Quando vou dormir cedo. E plena.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Frase do dia

Sometimes good thing fall apart so better thing can fall together.


Daqui.

Aliás, peguei no 100 mililitros. A gente a-ma esse blog!

Hoje é o seu dia, que dia mais feliz!

Um dia a gente acorda e resolve olhar pra trás, lá no passado, antes mesmo de chegar no pré. E percebe que muita coisa se passou, muita mesmo. E relembrando essas histórias você vê que tem certas pessoas que fizeram parte de todas elas. Que essas são as verdadeiras amizades.

Uma dessas amizades faz 25 anos hoje, e é também uma esbanjadora nata. Com seus cabelos loiros, seu enormes olhos azuis, e seus pectus fartos, já deixou muitos corações destruídos e queixos caídos.

Minha companheira da vida, uma amiga, irmã, confidente, conselheira, pé no chão, batalhadora, inteligente... poderia ficar o dia todo aqui falando das qualidades dela, mas tenho que correr e ir dar um abraço bem apertado, falar parabéns e entregar o presente liiindo que eu fiz pra ela.

E tudo isso misturado a uma linda sexta-feira de sol...


Parabéns Rê! Amomuito.

Frase do dia

A vida deveria ser feita de primeiros beijos...

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Prata da casa

Nome: Gabriela Borges, a Gabi
Idade: 22 anos
O que mais ama no jornalismo: Sempre aprender coisas novas e curiosas, viajar para lugares legais e escrever
Um projeto: Viajar pelo mundo e fazer um curso de jornalismo na Europa

A nossa consultora
Para comemorar o primeiro ano da NaturaMov>, resolvemos apresentar uma consultora que conhece a revista bem de perto: a nossa repórter Gabriela Borges. Além de escrever ótimas reportagens, a Gabi também é uma consultora para lá de eficiente

Por Flávia Fontes

Todo dia na redação da NaturaMov> tem alguém procurando a Gabi. Ela é nossa consultora “oficial” e, como toda consultora, seu exemplar da Revista da Natura roda de mãos em mãos por aqui. Esse, aliás, é um de seus grandes truques: sempre está acompanhada da Revista. “Sempre estou com ela na bolsa. Mesmo que eu vá a um churrasco, por exemplo, eu a levo. Não fico oferecendo, mas pode ter alguém que queira alguma coisa”, revela.

Foi assim desde o começo. Ela lembra que em seu primeiro ciclo estava com medo de não conseguir a pontuação para fazer os pedidos. Aí aconteceu o inesperado, um dia na faculdade (Gabi cursa o último ano de jornalismo), caiu uma chuva muito forte e ninguém saiu da sala de aula no intervalo. Resultado: como estava com a revista na bolsa, começou a mostrar e logo fechou seus primeiros pedidos. Desde esse dia, conquistou muitos clientes entre os colegas de curso.

A Gabi gosta de vender e por isso, mesmo com pouco tempo de consultoria - começou em outubro de 2005 - já elaborou um monte de estratégias. Entre elas está um pequeno estoque de produtos para pronta entrega. No fim do ano, Gabi comprou um kit de Natal dos sabonetes tododia (em tamanho mini), separou um de cada fragrância e guardou em saquinhos separados para levar na bolsa. “Se uma pessoa está em dúvida, eu tenho os produtos para que elas possam sentir o perfume”, revela. A mesma tática ela usa com as amostras de perfume: sempre que alguém quer comprar um perfume, oferece as opções de fragrâncias.

Vida de repórter
A Gabi começou a trabalhar aqui na NaturaMov> em agosto do ano passado. Mas antes disso, ela já fez bastante coisa. Durante dois anos fez estágio em uma assessoria de imprensa. Depois, conseguiu ser estagiária na TPM (Trip para Mulheres), uma das revistas aqui da editora Trip (onde fica a nossa redação). Logo passou a escrever matérias para a Gol e a Pão de Açúcar. Para melhorar ainda mais na profissão, a Gabi resolveu parar um pouco e foi estudar inglês na Austrália. “Achei que era a melhor forma de aprender e, como gosto muito de viajar, uni o útil ao agradável”, diz. Nove meses depois, estava de volta ao Brasil e ao jornalismo: de novo aqui na editora, veio ajudar no site da revista Trip. Em pouco tempo, outra mudança: foi fazer o projeto editorial do site Pesca e Cia. Ano passado, a Gabi finalmente foi contratada pela NaturaMov>. “Foi a primeira vez que tive um rotina de repórter de verdade e senti uma responsabilidade maior”, revela. E ser consultora ajuda a ser repórter? “Ajuda, eu conheço mais os produtos e escrevo melhor”, diz. Nós concordamos com ela.

Os campeões de venda na redação
Ekos Castanha - polpa hidratante para as mãos
Shampoo UVplant
Sabonetes da linha Tododia

Dicas da Gabi
Ficar sempre com a revista na bolsa
Ter alguns produtos para a pronta-entrega
Montar alguns kits com sabonetes para as pessoas poderem escolher a fragrância
Ser muito organizada. “Anotar quanto vendeu, quanto comprou, qual seu lucro”
Anotar o que as pessoas compram. “Você pode oferecer os produtos novamente”

Conquistas da Gabi
Conseguiu guardar dinheiro. “Todo meu lucro vai para a poupança”
Conheceu mais gente
Acaba conversando com pessoas de áreas diferentes da revista



Ontem uma amiga aqui da redação me pediu uma informação sobre a NaturaMov>, revista que eu fiz por alguns meses na Trip e eu achei uns textos antigos. Quando íamos comemorar 1 ano da revista, a Natura resolveu acabar com o projeto por "questões estratégicas" (sempre elas). Mas nós já tínhamos feito a edição inteira, que nunca foi publicada. Eu escrevi uma matéria ótima sobre homossexualidade - a Natura era beeem menos careta - e a Flavinha, minha chefe na época e grande amiga hoje em dia, fez um perfil sobre mim. Sim, sobre mim! Fiz também o meu primeiro ensaio de fotos. Eu era repórter da revista e Consultora Natura - vendia horrores na Trip naquela época. O objetivo da matéria era celebrar o aniversário da revista com uma “prata da casa”.

Isso foi em 2005, faz três anos e eu tinha 22. Engraçado, muita coisa mudou. E eu sou jornalista, então é duplamente engraçado, pois eu costumo entrevistar e não ser entrevistada.

Minha vida tá diferente. Fiquei dois anos como repórter das revistas da Natura e depois um ano como editora. Mas acabei rodando ainda mais pela Trip e hoje sou repórter de outras revistas. Não sou mais Consultora, depois de tanto tempo não conseguia mais ouvir falar em Natura. Comprei um carro, terminei com o namorado, fui pra Europa, me formei na faculdade. Hoje, já não tenho mais o curso de jornalismo fora do Brasil como prioridade. Penso nisso, mas tenho cogitado comprar um ap e fazer uma pós por aqui.

Me fez parar para pensar...