Apelido é uma coisa que todo mundo tem, pode ser o diminutivo do nome, o sobrenome, o lugar aonde a pessoa nasceu, pode ser aquele que ganhamos da família, dos amigos na escola, no prédio, aquele que odiamos, ou aquele que achamos bonitinho. Eu mesma já tive diversos apelidos: Fê, Fezinha, Fef´s, Fefa, Nani, Magrela, Maguinha, Her, Pepina, Xixa, Fefe, bailarina, loira, entre outros que eu provavelmente não me lembro.
Tem apelido de namorado, que geralmente é ridículo, mas que pros casais é a coisa mais normal do mundo. Mô, Mozinho, Amor, Amore, Amoreco, Benhê, Namo, entre outros, que são mais pessoais e também mais ridículos.
Os apelidos que pegam geralmente são aqueles que a pessoa não gosta, principalmente entre os homens. Bafo, Gordo, Pezão, existe uma infinidade deles e que são em sua maioria ofensivos.
Entre as mulheres existem os apelidos para se referir às outras mulheres que não gostamos por algum motivo, loira aguada, gorda, feiosa, girafa, anã, narigas.
Existem também os apelidos que são mais famosos do que os próprios nomes, pessoas que são tão conhecidas por seus apelidos, que nem sabemos seus verdadeiros nomes da certidão de nascimento. Existem muitos desses casos no mundo dos famosos.
Os apelidos ganhados em família dificilmente se espalham pra vida social, a não ser por descuido, ou alguém de língua grande que sai espalhando por aí.
Apelidos no diminutivo podem ser um tanto quanto irritantes. Quando vemos no orkut do namorado/ficante/peguete/ex/futuro um scrap de uma qualquer que o final do nome seja “inha” a raiva é sempre maior do que uma simples pessoa com o nome normal. Ou então quando te apresentam um cara gato, alto, lindo, perfeito e seu nome termina com “inho”, já acaba toda aquela impressão imponente que você teve quando avistou o belo rapaz. Mas também pode ser algo benéfico. Falo isso com conhecimento de causa, afinal, para muitos, eu sou a Fezinha.
E o seu? Qual é?
domingo, 14 de dezembro de 2008
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